O Fundo Monetário Internacional e o
sistema monetário internacional
(Este post faz um apanhado e traduz informações disponíveis
na página do Fundo Monetário Internacional sob a rubrica “fact sheets);
O Fundo Monetário Internacional
(FMI) é uma organização que conta hoje com 189 países membro que trabalha para
promover a cooperação monetária global, assegurar estabilidade financeira,
promover o emprego e o crescimento econômico sustentável e reduzir a pobreza no
mundo.
Seus objetivos originais, conforme o Convenio Constitutivo do
Organismo, são:
- Promover a cooperação monetária internacional;
- Facilitar a expansão e o crescimento equilibrado do comércio internacional;
- Promover a estabilidade das taxas de câmbio;
- Apoiar o estabelecimento de um sistema multilateral de pagamentos: e,
- Disponibilizar recursos (com as salvaguardas adequadas) aos países membros com dificuldades de balanço de pagamentos.
Porque a ênfase do blog sistmonint nas atividades do FMI?
Porque o objetivo principal do FMI
é garantir a estabilidade do sistema monetário internacional – o sistema de
taxas de câmbio e pagamentos internacionais que possibilita os países e seus
cidadãos transacionar uns com os outros. O mandato do Fundo foi atualizado em
2012 para cobrir todas as questões macroecomicas e do sistema financeiro que
possam ter consequências sobre a estabilidade global.
Porque a estabilidade global é importante?
Ao promover a estabilidade econômica se evita crises financeiras e
econômicas, grandes variações na atividade econômica, inflação alta e
volatilidade excessiva nos mercados financeiro e de câmbio. A instabilidade
aumenta a incerteza, desencoraja investimento e impede o crescimento econômico
e atinge os padrões de vida, principalmente dos mais pobres. Uma economia
dinâmica envolve algum grau de volatilidade, que possa inclusive direcional uma
mudança estrutural gradual que possibilite o aumento de produtividade e o
crescimento econômico
A estabilidade econômica e financeira deve ser preocupação nacional e
multilateral. Como as crises financeiras recentes mostraram, as economias se
tornaram mais interconectadas e, portanto, as vulnerabilidades podem se espalhar,
mais facilmente, entre setores e além-fronteiras.
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